terça-feira, 31 de maio de 2011

Filme - Povos do Xingu contra a construção de Belo Monte

O mais caro

O mais caro

O descaso do governo com a tecnologia e a fome dos impostos...

OLHAR ANIMAL - Agenda de Eventos de Adoção

OLHAR ANIMAL - Agenda de Eventos de Adoção ATÉ 05/06

Ativistas pelos DIREITOS ANIMAIS contra Bel Monte e novo código florestal

Ativistas pelos DIREITOS ANIMAIS contra Bel Monte e novo código florestal

*** CONVOCAÇÃO GERAL***

Como sabemos, as últimas semanas foram fartas em notícias pesarosas
sobre o destino de nossas matas, humilhantes para os povos das florestas
e um veredicto de morte para os animais silvestres, caso se confirmem
a aprovação do novo Código Florestal e a construção da Usina de Belo Monte, no Pará.

Organizações não governamentais brasileiras e do exterior vêm já desde algum tempo se mobilizando num esforço contínuo para informar e mobilizar a sociedade brasileira e os cidadãos do mundo com o intuito de que também estes se organizem, se manifestem e pressionem o Governo Brasileiro a rever sua posição, sob o risco de assistirmos de braços cruzados à aprovação de um novo código florestal e a realização de um empreendimento que significarão juntos um desastre ecológico sem precedentes na história do Brasil, com perdas irreparáveis para a biodiversidade e um número incalculável de vitimas entre animais humanos e não-humanos.

Nós, Ativistas pelos Direitos Animais, temos grande responsabilidade e papel preponderante neste cenário que se apresenta trágico e alarmante!
No próximo dia 5 de junho (domingo), sob o Vão do Masp (Av. Paulista-S.Paulo) teremos oportunidade ímpar para fazer-nos presentes e mostrar a nossa força!

Tragam seus amigos, convoquem lideranças e membros de seus grupos de atuação!

A Convocação dos Ativistas pelos Direitos Animais tem caráter universalista, nenhuma organização está "à frente" das demais, a hierarquia é "horizontal",
e cada participante pode e deve considerar-se 'coautor' deste evento.

As Organizações em Defesa dos Direitos Animais que queiram organizar-se mantendo sua forma habitual de atuação, são livres para assim proceder durante o evento, outras, sabemos já estão em estagio avaçado em seus planejamentos.

No local, folhetos estarão disponíveis para distribuição a populares.


Vamos à Luta!
A hora é esta!

Domingo 5 de junho de 2011 - 14 hs
sob o vão do MASP - Av. Paulista - S.Paulo

Facilitadores: Paulo Fradinho (SP) Lilian Garrafa (SP) -
iniciativa / idéia original desta convocação: Eliane Carmanim Lima (RS) -

nota:
Estamos compartilhando (sem custo) arquivos em formato jpg para impressão de folhetos e confecção de 01 faixa 5mX60cm -
não há menção de data e local, de modo que poderão ser utilizados por grupos Ativistas pelos Direitos Animais em qualquer região do Brasil.
pedimos aos insteressados entrarem em contato conosco.

Ativistas portugueses fazem manifestação contra proibição de alimentar animais de rua | ANDA - Agência de Notícias de Direitos Animais

Ativistas portugueses fazem manifestação contra proibição de alimentar animais de rua | ANDA - Agência de Notícias de Direitos Animais

Operação "Veta, Dilma" - Protesto no facebook no dia 5 de junho.

Operação "Veta, Dilma" - Protesto no facebook no dia 5 de junho.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

ADOÇÃO!

Um amigo, está doando um filhotinho de cachorro!!

É lindinho, tem 55-60 dias, está vacinado, vermifugado e castrado (se não me engano, falta apenas mais uma vacina, só daqui a um mês! Ele é brincalhão, agitadinho, e muito lindinho!!!)



Se alguém tiver interesse, ou souber de alguém que possa cuidar do filhotinho, me avisa que eu falo pra ele!!!

Ou então entrem em contato diretamente: Leandro 9222.5364

Não consigo postar a foto dele, mas quem se interessar entre em contato comigo (Nalu) , por favor.

Recado aos amantes de zoos...

Kevin Richardson (Lion Man) Leões

Uma resumida no código Florestal

Áudio: Entrevista de Raul Telles do Vale fala sobre aprovação do Código Florestal



http://www.yikatuxingu.org.br/2011/05/30/entrevista-raul-telles-do-vale-fala-sobre-aprovacao-do-codigo-florestal-2/?utm_source=twitterfeed&utm_medium=facebook

Dilema do onivorismo: Mark Zuckerberg, você está fazendo (e entendendo) isso errado

Dilema do onivorismo: Mark Zuckerberg, você está fazendo (e entendendo) isso errado

Atitude meio inédita e algo meio impossível de ser realizado pela maioria das pessoas, clique no título para ler a matéria.

sábado, 28 de maio de 2011

Alerta aos (Des)humanos

O macaco rhesus, um primata asiático com jeito de babuíno, está aí para redimir seus colegas aquáticos. Num estudo da Universidade Northwestern, EUA, os macacos precisavam apertar um botão para ganhar comida. Mas sempre que eles faziam isso outros rhesus levavam um choque (de leve, mas um choque). Alguns macacos não se importaram. Mas com outros foi diferente. O psicólogo americano Frans De Wall conta melhor: "Um macaco parou de apertar o botão por 12 dias depois de ver outro levar choque. Ele estava morrendo de fome para não causar sofrimento aos outros". Pois é. Não precisa ser gente para pensar, se emocionar ou aproveitar a vida. Nem para ser gente fina.

A mesma espécie já foi submetida à um teste em que eram dispostos três deles em torno de um acesso (tipo um cipó) para uma penca de bananas.O animal que sentia fome e subia neste "cipó" provocava choque nos outros.Até associarem o que acontecia e começarem a bater no animal que tentasse subir.Tirando um dos animais da primeira geração e deixando  dois da primeira, o animal mais novo ao tentar pegar a fruta apanhava, até parar de tentar.Um segundo era introduzido no lugar de outro da geração antiga, e sofria o mesmo que o anterior.Assim até trocarem toda a geração e fazerem novamente.Foi constatada a "hereditariedade da cultura".

Sendo uma pessoa contrária ao uso de animais em pesquisas, diria que eles seriam necessários para testarem a inteligência de alguns cientistas.Os quais não precisariam submeter outras espécies para descobrir coisas do tipo.
No primeiro caso basta observar ,em hábitat natural , o comportamento em sociedade dos animais.E a conclusão será a mesma.
No segundo caso é só perguntar à uma criança de 5 anos o que a leva a fazer determinada coisa (não dizem que para educar basta ser o exemplo? ) , provavelmente ela não saberá o motivo ou responderá que é por que viu alguém próximo fazendo, nos dias de hoje pode responder por que viu na televisão.Resumindo ...o meio cultural dela...pronto!

Quando vão separar a ciência de abuso animal???Isso me faz questionar a "inteligência" da minha espécie..

A Diferença vem depois?

A infância...período indiferente, não em essência, mas em diferenciação do outro. Assim como filhotes de cães e gatos que não se perseguem , humanos infantos (beeem infantos) não se discriminam, não se julgam , não olham torto pro amiguinho por conta da cor, por conta do abraço que deu no outro do mesmo sexo (e isso não quer dizer algo sexual, obviamente), por ser maior ou menor , gordo ou magro, menino ou menina, apenas dividem o momento, brincam , conversam ao modo próprio, mas quem disse que não é uma linguagem? Talvez nós estejamos falidos!Nossa indiferença transmuta e não percebemos a linguagem de nossa própria prole! Quiçá das proles alheias humanas e não.Vi pessoas compreendendo o próprio carro, mas não compreenderam o pranto do próprio amigo, enquanto um cão precisa apenas de um afago menos intenso para lamber a face entristecida do dono.


Será que Rousseau estava certo: "O homem nasce bom e a sociedade o corrompe"? 
Associando com Peter  Berger : O homem produz a sociedade e a mesma o produz.Sendo um mundo inacabado (pois animais já nascem guiados pelo instinto, o humano não), construído por culturas coletivas (sociavel?) 


Com uma pitada de determinismo , a única frase que (ao menos pra mim) resume de maneira mais realista possível vem do magnífico Sartre: "O importante não é o que fazem do homem, mas o que ele faz do que fizeram dele. " 



sexta-feira, 27 de maio de 2011

Blog do AXEL GRAEL: Cientistas afirmam que foram ignorados na discussã...

Blog do AXEL GRAEL: Cientistas afirmam que foram ignorados na discussã...: "Entidades científicas divulgam nota sobre decisão da Câmara dos Deputados e pedem mais dois anos para produção de um Código Florestal com ..."

Redimindo o caso do cacique Raoni

via: Consciencia.blog.br





Boato em circulação diz que Dilma teria liberado Belo Monte e exibe cacique Raoni chorando

por Robson Fernando de Souza em 26 de maio de 2011 

Obs.: Não sou defensor de Belo Monte, muito pelo contrário. Sou totalmente contra a construção daquela usina, que poderá inundar mais de 500km² de floresta e, de quebra, prejudicar muitos indígenas. Mas também sou contra a divulgação de boatos. Se é para impedir Belo Monte de ser construída, que seja com a verdade, não com mentiras.
Dilma Rousseff não está merecendo ser defendida, depois que suspendeu a confecção dos kits educativos anti-homofobia para proteger Antonio Palocci da chantagem política da bancada do ódio religioso, mas não quero ver sua imagem ser depreciada pormentiras que visam desestabilizar seu governo que começa a cambalear em termos de compromisso com sua base eleitoral.
Um boato está atualmente em circulação, em blogs no Tumblr (exemplo), com direito a foto do Cacique Raoni chorando:
O Cacique Raoni chora ao saber que Dilma liberou o inicio das construções de Belo Monte. Belo Monte seria maior que o Canal do Panamá, inundando pelo menos 400.000 hectares de floresta, expulsando 40.000 indígenas e populações locais e destruindo o habitat precioso de inúmeras espécies. Tudo isto para criar energia que poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência energética.
Palmas, para os que votaram… e jogaram o voto na mão de gente oportunista, e sem escrupulos!!
QUE VERGONHA BRASIL , acabando com nossa tão preciosa cultura. :(
Alguns fatos verdadeiros devem ser postos:
1. Não consta em nenhum site de notícias (link para resultados do Google News entre 10 e 26 de maio de 2011) nem no site da Presidência que Dilma já teria liberado a construção da usina;
2. A “notícia” não conta com fonte original, e só consta em redes sociais, blogs e fóruns, assim como acontece com os hoaxes, as lendas de internet;
3. Mesmo quando algum blog anuncia “fonte”, a “fonte” é um blog, um Tumblr ou uma rede social como o Facebook ou o Twitter – e essas não são fontes idôneas para nada, por mais bem intencionados que sejam seus divulgadores;
4. Atualmente a licença ambiental para a instalação de Belo Monte está parada no Ibama, e não tem data para acontecer. A notícia verdadeira mais recente diz que o Ministério Público Federal recomendou ao Ibama que não licencie a obra. Dilma não pode interferir assim no Ibama, sobrepondo sua decisão a uma pendência ambiental de órgão subordinado. A Constituição não lhe dá poder para isso.
5. Números errados no hoax que circula:
a) Belo Monte, caso seja realmente construída, não inundará “400 mil hectares”, mas sim um máximo de 51.600 hectares. Ainda assim não é um número pequeno, visto que são 516km², 2 Recifes e meio de extensão, quase 75 vezes a extensão do desmatamento que o Governo de Pernambuco pretende fazer no entorno do Porto de Suape. Mas não convém nem um pouco exagerar, superestimar os números da destruição que Belo Monte causará.
b) Não haverá a expulsão de “40.000 indígenas” com a inundação. 40 mil, aliás, são mais de 10% de toda a população indígena de todo o território brasileiro. Na verdade não há números certos sobre o número de indígenas que serão deslocados caso a obra aconteça. Fala-se na verdade de influências negativas sobre os habitantes da Reserva Indígena do Xingu – como prejuízos na pesca e a inundação de igarapés -, pouco sobre desabrigar índios que morem às margens do rio.
6. Nada se afirma sobre a fonte e data da foto do Cacique Raoni chorando. Ela existe, é fato, mas quem tirou a foto? Pessoas de que agência jornalística? Quando? Em que evento? Vale lembrar que ela também não consta nas notícias mais recentes sobre Belo Monte nos noticiários brasileiros.
Portanto, os brasileiros estão sendo enganados e, ainda que sem intenção, enganando outrem mais uma vez. Assim como no caso da mentira sobre Dilma ter dito que “nem Jesus Cristo” lhe faria perder para José Serra.

Animais não são brindes, diversão e nem brinquedos! Apóie o PL 477/10 que proíbe essas práticas!

Projeto de Lei 477/10, de autoria do vereador Roberto Tripoli (PV) e que proibe a apresentação de animais em várias situações na cidade de São Paulo, veda a distribuição deles como brindes e sorteios, já foi aprovado em primeira discussão, mas ainda precisa ser apreciado no plenário em segunda votação, antes de ir à sanção do prefeito.

 
É importante que todas as pessoas que se importam com os animais apóiem o PL 477 para que possamos conquistar mais essa lei pioneira em São Paulo. A cidade já proíbe circos com animais e rodeios, agora é a hora de barrarmos outros abusos e maus-tratos envolvendo animais.

E vale lembrar que, por meio de outras leis do vereador Roberto Tripoli (PV), São Paulo foi pioneira em implantar um programa público (e gratuito) de controle reprodutivo de cães e gatos; proibiu cavalos e outros grandes animais puxando carroças em ruas e avenidas da cidade; regulou o comércio de cães e gatos; instituiu Centros de Reabilitação e de Triagem de Animais Silvestres.


ADOTE NO CCZ DE SP

Via: http://www.prefeitura.sp.gov.br/portal/a_cidade/noticias/index.php?p=44567

FOTO: JB NETO/ AE

Festa de adoção de cães e gatos do Centro de Controle de Zoonoses terá ''test-dog''

O CCZ promove neste sábado (28/5) mais uma edição da festa de adoção de animais. Uma das novidades desta edição é o ''test-dog'', onde os candidatos a adotante poderão participar de um passeio, dentro das dependências do CCZ, no qual terão a oportunidade de identificar afinidades com o animal.


Neste sábado (28/5), das 10h às 16h, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), órgão da Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa), da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, promove mais uma edição da festa de adoção de animais. O objetivo é sensibilizar a população sobre a importância da adoção de cães e gatos e todos os benefícios da presença de um animal de estimação para a relação entre as pessoas no ambiente familiar.

Muitas atrações estão programadas para o evento, a começar pelo test-dog. Assim como num test-drive, em que é possível experimentar a dirigibilidade e o estado geral de um carro, os candidatos a adotante poderão participar de um passeio, dentro das dependências do CCZ, no qual terão a oportunidade de identificar afinidades. Os gatos ficarão no espaço solário, com brinquedos e arranhadores, para que os candidatos a adotante possam vê-los mais descontraidamente. “Esse contato pode fazer a diferença para muitos cães e gatos que estão esperando por uma família”, explica Ana Claudia Furlan Mori, gerente do CCZ.

A festa tem a finalidade também de comemorar o aniversário de dois anos do projeto Cãominhada – um pequeno gesto humano que faz grande diferença para os animais, desenvolvido no CCZ/SP. A Cãominhada é realizada todos os domingos pela manhã e conta com a presença de voluntários. São pessoas que doam seu tempo para passear com os cães abrigados nos canis e, dessa forma, ajudam a promover o bem-estar e minimizar o estresse dos animais.

Exposição de fotos

As atrações não param aí. Haverá a exposição de fotos Cuida bem de mim, da fotógrafa Tizia Ditullio, que registrou vários momentos de funcionários, voluntários e passeadores durante os domingos de Cãominhada. Os visitantes terão a oportunidade ainda de assistir a uma apresentação de adestramento dos cães que estarão para adoção, organizada pela Cão Cidadão www.caocidadao.com.br e por funcionários do CCZ.

Os visitantes poderão vivenciar e testemunhar também a grata experiência de um dos momentos mais ternos desse evento, ou seja, o momento que a adoção se concretiza e juntos, donos e animais, deixam o CCZ para seu novo lar.

As crianças poderão acompanhar os pais no passeio, mas, se preferirem, haverá o Espaço Criança, em que atividades lúdicas sobre guarda responsável serão realizadas para educá-las e diverti-las, com direito a pipoca e algodão-doce, pintura facial e escultura em balões, além de origami.

A adoção no CCZ

São diversos cães e gatos Sem Raça Definida (SRD), de pelagem curta, longa, filhotes, adultos, pretos, amarelos, brancos e alguns deficientes (cegos, mutilados e outros). Há também alguns cães da raça pit bull já sociabilizados, ou seja, preparados para o convívio familiar.

Os animais são vacinados, esterilizados, microchipados, tratados contra pulga e carrapato e vermifugados. Os interessados devem trazer coleira para os cães e caixa de transporte para gatos, além de documentos pessoais: CPF, RG e comprovante de residência.

A taxa referente à adoção é de R$ 15,25 e o RGA - Registro Geral do Animal - é emitido na hora. Os novos proprietários receberão informações sobre a guarda responsável e demais orientações, que serão fornecidas pelos funcionários do CCZ.

O processo de adoção contribui para a redução do abandono nas ruas, evita acidentes, maus-tratos e crueldade contra animais. 

Serviço 

Festa de adoção de cães e gatos do CCZ de São Paulo
Data: 28 de maio
Horário: das 10h às 16h
Local: Centro de Controle de Zoonoses (CCZ)
Endereço: Rua Santa Eulália, 86, Santana (próximo do Campo de Marte) 

Não Matarás [PARTE 1|7] - vejam o resto no youtube, ok?

Envelhecendo em um minuto-(Dublado em Portugues)

DIREITO DOS ESTUDANTES, DIREITO DOS ANIMAIS!: objeção de consciência

Clicando no Título você assina a petição contra objeção de consciência dos estudantes que se negam a realizar a vivissecção.

O site : http://www.1rnet.org/objetando.htm    auxilia o estudante com relação a objeção de consciência. Segue UMA PARTE do que você pode encontrar lá:



Não quer matar animais no seu curso? 

Conheça a Objeção de Consciência



Alguns cursos como Biologia, Medicina Humana ou Veterinária, Nutrição, Odonto, Farmacologia e outros, ainda exigem o uso prejudicial de animais. Se você não sabia que tal uso de animais fazia parte de seu currículo, e se você percebe que tal uso entra em conflito com suas convicções pessoais, então esta parte do site poderá lhe ser muito útil.



Além de você poder contar com nossa ajuda através de e-mail, os textos de apoio aqui disponíveis poderão lhe dar uma boa idéia de como expor sua objeção com clareza e criatividade, além de ter uma idéia de como a lei se posiciona diante deste uso.



Garantir métodos e abordagens substitutivos humanitários ao uso prejudicial de animais não é sempre fácil, mas existe um crescente número de professores que reconhecem a liberdade de consciência dos estudantes, e que também procuram por uma educação humanitária de alta qualidade.





Como Proceder com sua Objeção


Descubra a situação exata



Seja ativ@. Não espere ser perguntad@. Fale com seu professor ou coordenador de curso o mais cedo possível. Descubra quando e como os animais são utilizados no curso que você escolheu. Pergunte que espécies de animais são utilizadas, quantas e para que finalidades. Pergunte se existe uma política de escolha, se outros recursos são oferecidos e, se sim, como e quais são?



Decida onde você se posiciona e quais seus motivos.



De acordo com sua ética pessoal, onde exatamente você traçaria uma linha em relação ao uso de animais? Esteja apt@ a defender sua posição. Leia! Decida o que é um recurso substituível aceitável. Certamente você deve requerer uma prática educacionalmente válida, com tempo equivalente, que exija esforço, qualidade de aprendizagem e crédito acadêmico. Você pode começar só, mas pode haver um aumento em número de pessoas que dêem apoio. Tente descobrir a sua volta se estudantes sentem o mesmo que você. Obtenha o apoio de amig@s e de professores. Contate a 1R quando precisar de apoio. Analise até onde você estaria dispost@ a ir para lutar pelo que acredita: se uma solução cooperativa ao problema não pode ser alcançada, então talvez seja necessário adotar uma tática mais direta.



Converse com seu professor



Com calma, mas com firmeza, explique a seu professor que a prática com animais entra em conflito com suas crenças éticas, morais ou espirituais. Explique que você quer aprender, mas sem ter que matar animais. Peça especificamente por um bom recurso substitutivo, uma vez que você não quer participar da prática com animais e quer encontrar uma solução razoável para o problema. Não deixe que seu professor @ intimide: você se baseia em seus sentimentos e perspectivas. Mas não seja arrogante, e esteja preparad@ para discutir a questão. Antecipe o que seu professor pode perguntar. Se seu professor está aberto à mudança, e você afirma que pode usar um outro recurso que julga mais conveniente, então peça por uma confirmação em escrito. Se a resposta for negativa, então você precisa apresentar seu caso com mais profundidade. É bom que você guarde toda papelada que você adquirir durante o processo. Inclua as ações que você tomou, as datas dos encontros e reuniões, as pessoas envolvidas, temas de debate e decisões tomadas. Não esqueça: mantenha sempre com você cópias de toda papelada e de todo material relevante.



Informe-se!



Entenda o conceito e prática da educação humanitária, e esteja atent@ a cursos de outras universidades que permitem que os estudantes escolham e ofereçam outros recursos, ou que simplesmente não usem animais. Familiarize-se com os métodos substitutivos disponíveis e das questões acerca do seu uso, como seu potencial educativo, custo e qualidade, e de que tipo de equipamento necessita (se requerido). Descubra os detalhes dos objetivos da prática. Proponha uma prática, ou uma combinação de recursos, que possa substituir o uso de animais, e que encontre os objetivos da aula. Descubra quais os procedimentos formais para se resolver isso. Pergunte a alguém da universidade, ou com a 1R, sobre detalhes de pedidos à comitês de ética, diretórios estudantis, e das possibilidades de se eximir formalmente do uso de animais. Procure conseguir o apoio de seu Centro Acadêmico ou Diretório Central de Estudantes. Comece com o processo agora, se for mais apropriado. Informe-se da legislação nacional ou internacional que possa apoiar a sua decisão.



Submeta seu caso



Apresente ao professor um pacote de informações que inclua sua posição e requisição, sua proposta para a substituição com detalhes dos recursos possíveis, e todas literaturas relevantes. Copie o material para o chefe de departamento, diretor, e a quem lhe der apoio, explicando toda a situação. Se sua requisição der resultados, parabéns! Peça sempre uma confirmação.



Pressione!



Se a resposta ainda é negativa, então você deve pressionar. Se encontre com simpatizantes para discussão. Vá ao diretor do Centro ou mesmo à reitoria. Comece com procedimentos formais como apelações de revisão pelos comitês ou colegiado de curso, se você não tiver feito ainda, e parta para organizações nacionais relevantes relatando que seus direitos ainda são negados. Informe às organizações civis de sua situação, e mantenha contato com a 1R. Torne público o problema: use o jornal de sua universidade, e a imprensa local e nacional. Procure por palestrantes e promova debates relacionados à bioética, uso de animais e direitos estudantis. Faça abaixo-assinados. Se a pressão trouxer mudanças positivas, parabéns! 



Considere a ação legal



Se a universidade ainda se nega a respeitar seus direitos, e se você está preparad@ a continuar, então existe a opção pela ação judicial. É possível levar sua universidade à justiça federal, e muitos estudantes na Alemanha e Estados Unidos tem ganho tais casos. No Brasil, o caso do estudante Róber Bachinski, da UFRGS, é um exemplo de como este tipo de ação pode dar certo. Considere cuidadosamente o tempo, dinheiro e energia necessários para tal ação.




Solicitação formal de alternativas para estudantes que objetam ao uso de animais

Um modelo de pedido que pode ajudar você a defender seu direito de não participar de aulas que envolvam o sacrifício ou o sofrimento de animais para finalidades didáticas agora está disponível para download no site da1R.


Este pedido pode ser encaminhado ao professor responsável pela disciplina que requer a prática com animais da qual você está objetando, ao diretor, coordenador do centro, ou ao Comitê de Ética no Uso de Animais de sua instituição.  Pondere sobre a melhor opção (no caso do professor ser intransigente, encaminhe a uma instância superior), mas em qualquer caso, não esqueça de protocolar o pedido, para oficializar seu posicionamento. O protocolamento deste documento gera um processo oficial dentro da instituição, tornando-o mais legítimo.

Lembre-se de enviar este pedido com boa antecedência, e por favor mantenha a 1R informada do andamento de seu caso.

Faça o download do arquivo:






Textos de Apoio