quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Beagle Freedom Project - Second Rescue - June 8, 2011



Cachorros veem a luz do sol pela primeira vez depois de anos em laboratório


Extra Online

Setenta e dois cachorros da raça beagle foram libertados depois de anos vivendo em laboratório, na Espanha. Os animais era utilizados para testes e muitos deles nunca tinham visto a luz do sol.
Os cães foram resgatados pelo Animal Rescue Media Education (ARME). Membros do gruipo filmaram o momento em que um deles saiu da gaiola. No início, o beagle ficou desconfiado e apreensivo, mas depois foi cheirando tudo, para reconhecer as coisas.
O animal estava desconfiado no início
O animal estava desconfiado no início Foto: Reprodução
A operação da ARME aconteceu em junho deste ano. Quatro dos cachorros que foram libertados do laboratório na Espanha chegaram em Los Angeles nesta semana, para um programa de adoção.
Mas depois saiu da gaiola e foi cheirando tudo
Mas depois saiu da gaiola e foi cheirando tudo Foto: Reprodução
Setenta e dois cachorros foram resgatados
Setenta e dois cachorros foram resgatados Foto: Reprodução


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/cachorros-veem-luz-do-sol-pela-primeira-vez-depois-de-anos-em-laboratorio-3348025.html#ixzz1fCk3tIV6





Consuma, robô! Não aja como um cidadão!

Religião..

Por isso acredito em Pachama e ninguém me tira isso..por que pra mim o que vale é o respeito ao próximo , à vida , independentemente de sua forma.E, como minha mãe sempre ensinou: "Não faça ao outro o que você não quer que façam a você" e assim sigo, seja qual for o interesse.

A Índia tá que tá!Gostei de ver.



Simulações em computador substituirão dissecação de animais na Índia

O uso de supercomputadores pode acabar com a necessidade de que alunos dissequem animais nas escolas e universidades da Índia. Uma comissão da Universidade de Grants pretende que cada instituição poupe a vida de milhares de animais por ano através da adoção de programas de simulação. A mudança de paradigma evitará que algo em torno de 19 milhões de animais sejam mortos por ano em estudos no país.
Rato (Foto: Reprodução/Stock.XCHNG)Índia espera poupar 19 milhões de animais da
morte (Foto: Reprodução/Stock.XCHNG)
Como simular uma vida num computador? A solução é a criação de um software que contenha as instruções necessárias. Uma programação eficiente pode gerar uma ferramenta que, fazendo uso do poder de processamento da máquina, possa simular o comportamento do sistema digestivo de um sapo, por exemplo, poupando o de verdade da morte em laboratório.
O projeto tem o apoio da PETA ("People for the Ethical Treatment of Animals" ou "Pessoas em prol do Tratamento Ético dos Animais", em tradução livre). A organização estimula o debate no país, patrocinando campanhas e ações que demonstram que novas formas de se estudar podem ser tão eficientes quanto as práticas comuns. Além do uso de supercomputadores, são incentivadas alternativas como modelos sintéticos dos animais.
A crescente escala da supercomputação, a ponto de deixar as máquinas mais baratas e acessíveis, permite que estudos que antes ficavam confinados às fórmulas matemáticas e ao poder de observação dos cientistas sejam rodados virtualmente. E as possibilidades são muitas: existem, por exemplo, supercomputadores na Europa que simulam o comportamento dinâmico de galáxias.

Layla (Wynton Marsalis & Eric Clapton)



Isso me lembra...

Como estamos com o projeto:

Acorda, Brasil!! Vamos apoiar o projeto!!!

 

É Natal...é natal..lá lá lá!


(que fique claro que eu não suporto essa data...)

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Já começou..essa é uma fase decisiva para o Mundo! Nada de segregação por nação..São humanos, não pedras..

Benoît Falaise: O Banco Mundial no comando da invasão de terras - Le Monde Diplomatique Brasil

Benoît Falaise: O Banco Mundial no comando da invasão de terras - Le Monde Diplomatique Brasil

Quase uma crise de sistema feudal, lembrando que começamos com a idealização de mercantilismo e iniciando a crise social tirando terras voltadas à subsistência e colocando-as para a produção comercial.

Por que essas coisas não são bem divulgadas?Ah, sim..só coisas infames são virais..

O Inverso do Contraditório: Revolução na Islândia à Margem Esquerda da Europa

O Inverso do Contraditório: Revolução na Islândia à Margem Esquerda da Europa: A Islândia nos mostra (apesar da nossa mídia esconder) que existe uma maneira muito viável e bem melhor que o resto da Europa para combater ...

Islândia..Egito... mundo inteiro e a mídia insiste em esconder...

Estudo indica que o consumo de carne é sinônimo de degradar os animais

Por Lobo Pasolini (da Redação da ANDA)
Foto: Reprodução/CertifiedHumane.org
Um artigo da revista Psychology Today (Psicologia Hoje em tradução livre) diz que ao consumir carne o ser humano reserva uma consideração moral menor para o animal que está consumindo.
Essa conclusão foi tirada por um estudo conduzido por Steven Loughnan da Universidade de Kent na Inglaterra. Os participantes do estudo foram oferecidos nozes ou carne e foram indagados sobre a o quanto eles consideravam que as vacas podem sofrer e o qual a consideração moral que eles atribuiriam a elas.
Os resultados mostraram que as pessoas designadas para comer carne bovina tinham menos preocupação moral pelas vacas e que elas pensavam que as vacas tinham uma capacidade menor de sofrer. Em outras palavras, para comer carne se cria uma atitude negativa em relação às vacas.
Existe um paralelo aparente com humanos que indica que quando uma pessoa causa dano à outra pessoa ela tende a degradá-la. No clássico estudo de Milgram sobre obediência, ele relatou que ao se dar contar que tinham dado um choque elétrico em uma pessoa, os participantes procuravam a culpar a pessoa que levou o choque para aliviar o estresse de ter causado dano a alguém.
A conclusão é de que as pessoas tendem a degradar as outras quando elas as causam mal. Esse é o caso quando se trata de outra pessoa ou uma vaca morta.
Nota da Redação: Para os ativistas veganos, essa informação é útil porque confirma aquilo que encontramos na prática: a negação do sofrimento animal, que é basicamente o que o discurso do abate humanitário tenta reforçar. Por isso, desconstruir essa falácia e romper esse processo psicológico são estratégias chaves do ativismo.

Quem é o monstro?

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Folha: A partir de julho de 2012, comer foie gras vira ato criminoso na Califórnia

A informação é de Igor Olszowski e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 24-11-2011. Em 2004, a Califórnia, nos EUA, adotou uma lei que proíbe a alimentação forçada de aves e a venda de foie gras – haverá multas de US$ 1.000 (R$ 1.805) por dia. ”Não quero que me digam o que devo comer. Hoje é o foie gras. Amanhã será o frango, o boi, qualquer coisa”, afirma o chef francês Ludo Lefebvre, radicado na Califórnia.
Medida similar foi adotada em Chicago em 2006. Dois anos depois, a prefeitura revogou a interdição. O salão agrícola Anuga, em Colônia, na Alemanha, proibiu o foie gras neste ano na feira. Nem a degustação, nem a promoção do produto foram autorizadas.
Fontes: IHU e UOL

Do Vista-se.

Cloaca News: GLOBO NOTICIA PRISÃO DE DIOGO MAINARDI

Cloaca News: GLOBO NOTICIA PRISÃO DE DIOGO MAINARDI: .

Uia!!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Chevron..

Jethro Tull - Thick as a Brick



A flauta nos guia..o som.. e sempre guiará...

Como crianças reagem a um prato vazio



Talvez o homem não seja seu próprio lobo...o problema vem depois..

Você fuma?

Wurtemberg - Allemandes



Toca minha alma...

Eles insistem em tirar a crueldade do Foie Gras

Folha Comida tenta minimizar crueldade por trás do Foie Gras

Pela segunda vez no mesmo dia, foi publicada uma matéria que trata o absurdo que é o foie gras como algo “ético”. O interesse da maioria dos jornalistas da área de comida da Folha é, sem dúvida, deixar a impressão de que foie gras não é tão cruel assim. Veja alguns trechos em que as palavras tentam maquiar a crueldade atrás do foie gras:
“São procedimentos incrivelmente modernos. O futuro da produção de alimentos vai ser por aí”
“…nos últimos 12 dias recebem milho cozido duas vezes ao dia, com o auxílio de um funil de silicone, num processo manual que leva cinco segundos.”
“Os patos sofrem um choque para que RELAXEM e não sofram no momento seguinte, da sangria, quando o pescoço do animal é cortado.”
A matéria completa pode ser lida aqui.

Do Vista-se , por Fábio Chaves

Matéria da Folha sobre foie gras omite parte mais cruel do processo

Embora a matéria publicada hoje na Folha Online (leia e assista ao vídeo aqui) tenha como mote a polêmica que a produção de foie gras envolve, ela omite a parte mais cruel do processo, a engorda. Mostra apenas um “abatedouro limpinho” no sul do país “garantindo que seus animais não sofrem”.
Foie Gras vem do francês: “foie” = fígado e “gras” = gordura. Trata-se de fígado de pato cheio de gordura, engordado a força. No processo de engorda, os animais são alimentados várias vezes por dia através de canos que derramam uma pasta gorda goela abaixo.
Isso faz com que o fígado deles fique doente, enorme. Essa bizarrice é conhecida no meio gastronômico como uma “iguaria”. As imagens de como os animais são tratados no processo de fabricação do foie gras você não vê na Folha, mas vê aqui no ViSta-se e no Google.
Do : Viste-se , por Fábio Chaves

Carregamento de peru



Não preciso narrar o resto, acho que o mínimo de sensibilidade que uma pessoas deve ter é associar que isso é uma vida como todas as outras e merece respeito.Dizer que bandidos banalizam a vida matando a qualquer custo não te salva de ser condizente com essa banalização...

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Porcelain Revised Score



Vous comprendrez, le loup

Renaissance - Carpet of the Sun



Emoção e subjetividade andam reinando...

Aprovado projeto de Tripoli que proíbe o abate de chinchila no país





(Brasília, 23 de novembro de 2011) 
– A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou nesta quarta-feira, por unanimidade, relatório ao Projeto de Lei 5956/2009, de autoria do Deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), que proíbe o abate de chinchila para fins comerciais, em todo o território nacional.
PRÁTICAS CRUÉIS
O relatório elaborado pela Deputada Rebecca Garcia (PP/AM) enaltece o projeto de Tripoli. No texto, a relatora argumenta que a chinchila será incluída – muito em breve – à lista de animais dos quais não se deve fazer uso da pele na União Européia e em outros países.
Na avaliação de Tripoli, a questão que se coloca neste projeto de lei está acima dos interesses comerciais. “Sentimo-nos no dever de combater o sacrifício de animais realizado apenas para alimentar a vaidade humana. Por que ceifar a vida desses pequenos animais para confecção de casacos de luxo?”, questiona o parlamentar paulista.
Ricardo Tripoli explica que a chinchila, pequeno roedor originário dos Andes, tem o pelo 30 vezes mais suave que o cabelo humano. “Devido à sua beleza, maciez e capacidade de isolamento térmico, as peles desse animal sempre foram muito valorizadas para a confecção de casacos de frio. Mas a indústria da moda há muito dispõe de tecnologia para produzir roupas quentes com outros materiais”, pondera o deputado. “Devemos promover na sociedade brasileira, valores em defesa da vida e contra os maus tratos a animais”, completa.
COMÉRCIO MILIONÁRIO
Estima-se que o comércio global de pele de chinchila atinja mais de US$ 10 milhões por ano. O Brasil, segundo Tripoli, é o segundo maior produtor mundial desse tipo de pele. O parlamentar sustenta ainda que, para produzir um casaco, é necessário abater entre 40 e 50 animais, o que eleva seu custo para algo em torno de 80 mil dólares (cerca de R$ 138,6 mil).
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e seguirá para apreciação no Plenário.
Para conhecer a íntegra do projeto, clique aqui.
Clique aqui para ler o relatório.
Fonte: Assessoria do deputado

Imagens do Vista-se.

OLIVER SHANTI - WELL BALANCED



Loupe...

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Geraldo Azevedo - Dia Branco



A Saudade realmente não tem tradução...

Conversa de ET

Ativistas se unem para pedir o fim da matança de cães e gatos em países asiáticos

Por Patrícia Tai (da Redação da ANDA)

Foto: Reprodução/Anmals Change
Dezenas de milhões de animais são assassinados na China a cada ano. As peles de animais estão em alta demanda, e os chineses entregam. E o que não é exportado para fora da China, geralmente acaba em um prato.
Mais triste ainda é que os animais sofrem torturas horrendas. Eles são capturados nas ruas, e enjaulados em dezenas em gaiolas pequenas, sem capacidade de se mover. Eles são, então, jogados como objetos inanimados dos caminhões, no chão, batendo-se entre si e nas jaulas de aço. Essas gaiolas são posteriormente empilhadas, e o pesadelo real começa. O animal é brutalmente puxado para fora da gaiola, e amarrado, para evitar resistência. É levemente atordoado por um golpe na cabeça, mas ainda permanece vivo. Se o animal não é pesado, o trabalhador o suspende pelas patas traseiras e bate sua cabeça contra o chão.
Uma vez que o animal é subjugado, começa uma nova e incompreensível etapa neste pesadelo. O trabalhador faz um pequeno corte na parte traseira do animal, e depois metodicamente descasca a pele. Esse processo de esfola leva cerca de um minuto, durante o qual o trabalhador ativamente mantém o animal vivo, pois acredita-se que seja mais fácil tirar a pele do animal enquanto ele ainda está quente e com o sangue fluindo através de suas veias. O pesadelo não acaba aqui.
A última etapa deste horror inacreditável é quando o animal é jogado de lado e, lentamente, em meio a um amontoado de seus amigos morrendo, perece, uma vez que não é mais capaz de suportar a dor. Em outros casos, quando a pele do animal não é necessária (principalmente com os gatos), os animais são colocados em um saco, e depois são cozidos vivos em um barril de água fervente.
Assine aqui a petição da Animals Change para pedir o fim nessa matança absurda e vergonhosa.
Cães...
Porcos...

SC: Golfinhos e tartarugas mortos vítimas de redes de pesca

Um dos principais problemas em consumir peixes e os chamados frutos do mar é o fato de que a pesca é prejudicial a muitos outros animais marinhos. Para cada peixe consumido pelo homem, muitos outros animais morrem. A matéria abaixo, do portal G1, mostra o que está acontecendo no litoral catarinense.
Do G1 | Animais marinhos aparecem mortos no litoral catarinense. Foram mais de 30 tartarugas e cetáceos encontrados em 30 dias.Pesquisador descarta poluição e suspeita que culpa seja de redes de pesca.
O aparecimento de animais marinhos mortos no litoral catarinense intriga pesquisadores. Nos últimos 30 dias, foram encontradas 21 tartarugas verdes (Chelonia mydas), dois botos-cinza (Sotalia guianensis) e oito golfinhos-nariza-de-garrafa (Tursiops truncatus) no trecho entre Barra Velha e Balneário Camboriú, segundo informações de Jules Soto, curador do Museu Oceanográfico da Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Nesta terça-feira (21), ele deve identificar a espécie de mais um golfinho sobre o qual foi avisado.
Os animais mortos se concentram na região centro-norte do litoral de Santa Catarina e são de espécies que vivem perto da costa. O museu está monitorando a situação para tentar descobrir o motivo das mortes. Soto descarta que a causa seja poluição da água. “Poluição não causa a morte desses animais dessa forma. Golfinhos e tartarugas são extremamente resistentes, principalmente porque não respiram água. Se houvesse uma contaminação, já teríamos as praias crivadas de peixes mortos”, explica.
Ele acredita que os bichos estejam morrendo enroscados em redes fixas na água. Essa suspeita ainda não pôde ser confirmada porque, até o momento, os avisos sobre corpos encontrados nas praias chegaram quando eles já estavam num estágio de decomposição que impedia a identificação de marcas dos fios no couro.
Além disso, os golfinhos, quando morrem afogados, não ficam com os pulmões cheios d’água como os humanos, dificultando o diagnóstico da causa da morte. Um grupo deverá percorrer o litoral do estado em busca de maiores evidências sobre o que está acontecendo.
Fonte | Lembre-se: NemPeixe.com.br

Do : Vista-se, por Fábio Chaves

‪McDonald's Cruelty: The Rotten Truth About Egg McMuffins‬



Sem mais...

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Suspeitei desde o princípio...

PF investiga se Chevron tentou "roubar"a camada do pré-sal



A petroleira norte-americana Chevron, responsável pelo vazamento de óleo que já dura dez dias na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, é suspeita de tentar alcançar a camada de pré-sal no Campo do Frade. Se a suspeita for confirmada, o episódio se revelará num dos mais emblemáticos casos de agressão à soberania nacional promovida por uma empresa estrangeira. A possibilidade é admitida por técnicos da Agência Nacional do Petróleo, de acordo com reportagem publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo.


A Polícia Federal, que investiga o caso, desconfia inclusive que o acidente possa ter ocorrido justamente devido à possível perfuração de poços além dos limites permitidos.


Segundo a reportagem, a sonda usada pela Chevron tem capacidade para perfurar até 7,6 mil metros, mais que o dobro do necessário para a perfuração dos quatro poços autorizados no Campo do Frade (de até 1.276 metros de profundidade). A ANP quer saber ainda se houve falhas inclusive na construção do poço e se foi utilizado material inadequado. Também não se sabe se foram feitos os testes de segurança antes do início da perfuração.

Responsável pelo inquérito, o delegado Fábio Scliar, titular da Delegacia de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da PF, disse na reportagem que já existem indícios de que estrangeiros estejam trabalhando ilegalmente no litoral brasileiro. “É algo sério. Se isso for comprovado e esses estrangeiros em situação irregular estiverem recebendo salários no exterior, por exemplo, já se configura crime de sonegação fiscal e de sonegação previdenciária”, disse o delegado aoEstado de S.Paulo. A empresa nega a irregularidade.


Embora nem mesmo a Chevron saiba dizer quantos litros vazaram da plataforma (as estimativas da ANP indicam que a vazão média de óleo derramado estaria entre 200 e 330 barris/dia no período de 8 a 15 de novembro), o episódio pode acelerar a discussão sobre a segurança nacional em torno de sua principal riqueza. Na internet, começam a surgir manifestações para que a empresa estrangeira seja expulsa do País.


O episódio deixou clara também a situação de vulnerabilidade da exploração de petróleo em alto mar, área onde os órgãos fiscalizadores, como o Ibama, não conseguem monitorar de modo eficiente se as empresas cumprem ou não as normas de segurança,conforme reportagem publicada na sexta-feira no site de CartaCapital.

A preocupação se tornou ainda maior depois da notícia de que a empresa Transocean, que faz os trabalhos de perfuração para a Chevron no Campo de Frade, é a mesma que operava a plataforma da British Petroleum, que explodiu no Golfo do México, causando um dos maiores desastres ambientais da história recente.

Apesar do retrospecto da Transocean, o presidente da concessionária brasileira da Chevron, George Buck, disse que confia na empresa e que continuará a operar com ela no Brasil.


A plataforma da Transocean explodiu e afundou em abril de 2010, no Golfo do México, deixando 11 mortos e causando grandes prejuízos. Cerca de 4,9 milhões de barris de petróleo foram derramados no mar e o vazamento durou 87 dias.

*Com informações da Agência Brasil

O Clube da Esquina II



"...E sonhos não envelhecem..."
"...E lá se vai mais um dia..."
"...Basta contar consigo..."
"...E o coração na curva de um rio..."

Loupe...

Consciência...o que o homem acha que tem..

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Restaurantes de São Paulo começam a vender carne de tartaruga (Novos Protestos virão!!)

Publicado em 17 de novembro de 2011 em Notícias por Fabio Chaves



Após 30 anos de proibição, a carne de tartaruga começa, infelizmente, a circular entre os pratos de renomados restaurantes paulistas. Por enquanto, a criação é feita apenas no Acre. Chegou à São Paulo, recentemente, um lote de 60kg da “iguaria” cruel. A criação e assassinato destes animais está sendo patrocinada por chefes da capital de São Paulo como Ana Luiza Trajano e Alex Atala. O criadouro se esconde atrás do nome de Projeto Tamazon e usa de artifícios como “repovoamento da espécie” para justificar a barbárie que está cometendo.
Existe um receio por parte dos restaurantes de que a carne de tartaruga não tenha grande saída. As tartarugas são consideradas animais domésticos e já é esperada uma certa repulsa por conta dos clientes. Ainda assim, os estabelecimentos vão tentar reintroduzir a carne deste animal no cardápio brasileiro.
Mais uma vez, a chave está nas mãos do consumidor.


A criação e o abate estão sendo feitos no estado do Acre.

Com informações da Folha.


Fonte: Vista-se

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Ameaças de morte na greve da Universidade Federal de Rondônia-Prisão de professor da Unir





Passa Palavra - [Estêvão Rafael Fernandes] Aos que não estão acostumados com os jargões amazônicos, a menção a “descer na enchente do rio”, ao qual o bilhete se refere, é uma referência clara ao hábito de se desovar cadáveres nos rios da região.

Quando achamos que a falta de bom senso e a impunidade chegaram a seu ápice, somos surpreendidos por mais descalabros.
Há pouco mais de 15 dias enviei a algumas pessoas um e-mail (reproduzido aqui) rogando por apoio e buscando dar visibilidade a crise que se instaurou na Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Supus, ingenuamente, que aos poucos o Governo brasileiro e as instituições responsáveis (Polícia Federal, Ministério Público, Ministério da Educação, etc.) fossem, de alguma forma, se sensibilizar pelo que tem ocorrido em terras rondonienses. Ledo engano.
Nestes 15 dias nada mudou para melhor. Ao contrário, o pânico se instalou e se intensificou. Prova disso está em dois fatos ocorridos hoje.
Nesta tarde uma aluna de psicologia, membro do comando de greve dos estudantes, foi surpreendida na porta de sua casa por homens encapuzados que lhe [disseram que] em breve ela morreria.
Além disso, um bilhete anônimo foi colocado sob a porta de diversos laboratórios e departamentos com os dizeres:
“NÃO ADIANTA CANTAR VITÓRIA ANTES DO TEMPO. MUITA ÁGUA AINDA PODE ROLAR… SEGUE ALGUNS NOMES QUE PODEM DESCER NA ENCHENTE DO RIO”
Segue-se uma relação de nomes de alunos e professores (entre os quais, eu).
Aos que não estão acostumados com os jargões amazônicos, a menção a “descer na enchente do rio”, ao qual o bilhete se refere, é uma referência clara ao hábito de se desovar cadáveres nos rios da região.
Peço, portanto, aos colegas, que nos ajudem a dar visibilidade a esses episódios brutais. Os ânimos aqui andam acirrados e alguns alunos e professores têm sido seguidos e/ou ameaçados (alguns, inclusive, têm dormido em casas de amigos ou parentes, com medo do que possa ocorrer). Aos que tiverem contatos em OnGs, entidades acadêmicas ou no Governo, ou mesmo os que queiram manifestar seu apoio publicamente por meio de moções, toda a ajuda é bem-vinda. Por favor, reproduzam esses e-mails a suas respectivas listas.
Não peço a nenhuma entidade que se manifeste contra ou a favor do movimento grevista, mas a favor da transparência nas investigações e no comprometimento do Governo brasileiro de que a segurança das pessoas que vem sendo ameaçadas seja garantida.
Como sempre, agradeço pela ajuda.
Prof. Estêvão Rafael Fernandes
Chefe do Departamento de C. Sociais
Universidade Federal de Rondônia (UNIR)
Coordenador do Observatório de Direitos Humanos de Rondônia (CENHPRE/UNIR)
Porto Velho, RO, Brasil