sexta-feira, 25 de maio de 2012

Batismo indígena Kariri Xocó




A busca e a espera de 20 anos terminam e reiniciam aqui .. realização e retomada de responsabilidades com meu povo.


Gratidão meus Kariri!!

AHO!

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Composteira de fezes caninas: a natureza agradece!



O cocô de cachorro, muitas vezes, acaba em sacos plásticos que levam anos para se decompôr no lixão local. Em vez de contribuir para esse cenário, vai aqui uma dica: construa você mesmo uma composteira no jardim.

Alguns passos simples convertem a sujeira em bioprodutos inofensivos que retornam ao solo. Esse hábito ecológico não apenas evita manusear fezes como é melhor para o meio ambiente, já que preserva a fonte d’água mais próxima da contaminação de parasitas que podem infestar os dejetos do animal.

É importante ressaltar, no entanto, que o cocô compostado não deve ser utilizado em horta de legumes, verduras ou frutas, pois pode conter micróbios e/ou parasitas prejudiciais aos humanos. Mas você pode facilmente criar uma unidade fechada onde o cocô pode se decompor naturalmente.

Material

• Um cesto de lixo com tampa;
• Cascalho (um saco);
• Composto ou enzimas para limpeza de tanques sépticos;
• Cal ou bicarbonato de sódio;
• Furadeira elétrica com ponta de 1/4 de polegada;
• Pá;
• Tinta em spray.
Instruções
Selecione um canto do seu jardim que seja de fácil acesso. Vire o cesto de cabeça para baixo, coloque-o no local selecionado e borrife um círculo de tinta em volta do bocal, desenhando a forma no solo.
Usando essa forma como guia, cave um buraco com a profundidade do cesto de lixo, deixando espaço suficiente no topo para levantar e recolocar a tampa do lixo. Não cave onde houver sistema hidráulico ou outras estruturas subterrâneas. Vá sentindo à medida que cava, retirando apenas solo suficiente para permitir o preciso encaixe do cesto de lixo. Com a furadeira, faça diversos furos no fundo do cesto para permitir uma boa drenagem e posicione o cesto dentro do buraco. Acrescente uma camada de cascalho no fundo do cesto.

Recolha as fezes do cão e coloque dentro da composteira, tampe firmemente, e, uma vez por semana, levante a tampa e polvilhe composto ou enzimas (encontrados em lojas de construção ou de jardinagem), obedecendo as instruções da embalagem. Acrescente uma camada de cal ou bicarbonato de sódio periodicamente se o odor estiver incomodando.

* Fonte: artigo publicado por Tom Barthel na Revista Natural Dog+Dog Fancy. Barthel é mestre em jardinagem de Lansing, Michigan (EUA), e escritor autônomo especialista em assuntos relacionados a cães e jardins.

Copiado da: Secretaria Especial dos Direitos Animais - POA

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Chega de Fossa

O poder despoluente das plantas nos interiores

USO DE PLANTAS PARA DESPOLUIR O AR INTERIOR
A alta concentração desses poluentes em ambientes fechados causa um problema conhecido como Síndrome do Prédio Doente. Estudos realizados pela Agência Americana de Proteção ao Meio Ambiente nos últimos 25 anos, mostram a presença de mais de 107 agentes cancerígenos em residências e escritórios. Para ajudar a despoluir o ambiente interior, uma solução simples e ao alcance de todos é a utilização de plantas despoluentes.O princípio da despoluição está na troca de gases.
Um estudo de mais de 15 anos da Nasa, em parceria com a Associated Landscape Contractors of America (Alca), concluiu que a colocação de certas espécies vegetais em ambientes fechados é a melhor forma de remover gases tóxicos como triclorietileno, berizerio, formaldeído e monóxido de carbono. 
Além das espécies estudadas, muitas outras podem ser incorporadas para reduzir a presença dos compostos no ar. As plantas sugeridas pelo estudo são as mais eficazes, mas podemos usar outras espécies de filodendros, lírios-da-paz, dracenas e da família das aráceas que produzem resultados muito bons. Além dessas plantas, convém salientar, o cactus colonnaire que é ideal para absorver as ondas eletromagnéticas. 

Seja Feliz!





Fonte: http://ruixcp.blogspot.com/2010_08_25_archive.html

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Alerta Aquecimento Global: 5 Alimentos que podem sumir da sua mesa





Mudanças à vista – ou melhor, à mesa – espreitam nossos hábitos alimentares, dos mais cotidianos aos mais requintados. Confira seis alimentos que podem desaparecer nas próximas décadas devido à elevação da temperatura e de eventos climáticos extremos.


CHOCOLATE? SÓ A PREÇO DE OURO
Um estudo do Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT, na sigla em espanhol), na Colômbia, sugere que este produto milenar, se não for "extinto", corre o risco de se tornar escasso em quatro décadas, tornando-se artigo de luxo com preço nada doce. 

A elevação de 2 a 3 graus Celsius na temperatura do planeta - o que segundo os cientistas, deve acontecer até 2050, se não forem mitigadas as emissões globais de CO2 - pode causar danos irreversíveis nas principais regiões de cultivo de cacau: Gana e Costa do Marfim, que juntos respondem por 2/3 da produção mundial do fruto. 

Encomendada pela fundação Bill & Melinda Gates, a pesquisa mostra que, para fugir do calor, os fazendeiros estão começando a cultivar cacau em maiores altitudes, porém bem mais frias e limitadas, o que exige tecnologias de plantio novas para garantir a adaptação. 

UÍSQUE

O maior produtor mundial de uísque, a Escócia, deverá sentir o impacto das mudanças climáticas na bebida que lhe rende não só fama mas receita vultosa - no ano passado, o país exportou cerca de 12 bilhões de reais em uísque. Há motivos para se preocupar. Estudo encomendado pelo governo escocês em 2011 levantou ricos potenciais associados ao aquecimento global e a bebida. 

Entre eles, o de que o suprimento e a qualidade de cereais, especialmente o malte, poderá sofrer, no futuro, com secas, enchentes em regiões produtoras costeiras e doenças na plantação. Temperaturas mais elevadas também poderão tornar menos eficiente o processo de produção e afetar a disponibilidade de água. Já nevascas intensas, muito frio e gelo tornarão mais constantes as interrupções operacionais e na cadeia de fornecimento. 

ARROZ

Cientistas descobriram que, ao longo dos últimos 25 anos, o rendimento das colheitas de arroz caiu entre 10% e 20% em alguns locais. Um estudo liderado por pesquisadores americanos com 227 propriedades rurais de seis importantes regiões produtoras, como Tailândia, Vietnã, Índia e China, relaciona a baixa no rendimento ao aumento das temperaturas ao longo da noite. 

A suspeita é de que as plantas de arroz estão gastando mais energia para respirar em noites quentes, o que afeta a capacidade de realizar fotossíntese. Nas Filipinas, por exemplo, um estudo de 2004 apontou que o rendimento das plantações caía 10% a cada aumento de 1° C na temperatura no período noturno. 

VINHO BORDEAUX

O aquecimento global também mostra com força suas garras em Bordeaux, na França, uma das regiões produtoras de vinhos de excelência mais antigas do mundo. Considerando o cenário mais pessimista, especialistas acreditam que as mudanças climáticas podem tornar a região inadequada para a atividade já em 2050. 

O impacto no setor preocupa: atualmente, os vinhos de Bordeaux respondem por um terço da produção total da bebida na França. Atentos à ameaça, muitos produtores estão optando por uvas geneticamente modificadas, mais resistentes à mudança de temperaturas, desde que se trate de uma diferença modesta. 


BORRA DE CAFÉ

Nem o celebrado cafezinho escapou. Nos últimos anos, a produção de alguns dos melhores grãos vem apresentando queda na Colômbia e em outras regiões produtoras da América Latina. Para crescer sãs e fortes, as plantações de café precisam de condições adequadas de temperatura, além de dias secos e chuvosos na medida. 

As mudanças bruscas no clima prejudicam, em muito, a colheita de bons grãos para a produção. Enquanto as chuvas fortes danificam as flores, o calor intenso torna propícia a proliferação de fungos danosos ao cultivo. Um estudo da Embrapa prevê que, se nada for feito para reduzir os efeitos do aquecimento global na agricultura, a produção de café no Brasil pode ter queda de 92% até o ano de 2100.



Fonte: Planeta Sustentavel

A Chapa Ta Esquentando. Caiu a Máscara da Revista VEJA !!!

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Trailer do documentário "Vale dos Esquecidos", de Maria Raduan



Vale dos Esquecidos é um documentário de longa-metragem que retrata o conflito por terras em uma remota região do Mato Grosso, onde a violência e o fogo defendem os interesses de grupos rivais: índios expulsos do seu lugar de origem, posseiros em busca de um pedaço de terra, grileiros invadindo terras ilegalmente, sem-terra esperando as decisões do governo e fazendeiros brigando para manter suas propriedades. Um relato sobre o desejo intrínseco do humano pela posse da terra, um retrato sobre a vida na Amazônia, uma obra que conta a história de um pedaço do Brasil em luta contra si mesmo.




Pitaco da Nalu: Perceber a sutil intervenção cultural do homem branco nas colocações verbais dos indígenas é um dos aspestos emocionantes no doc...Além de apontarmos nas falas de fazendeiros , poceiros e grileiros a marginalização dos nativos Xavantes, como se não fossem seres vivos.
A preservação teórica da terra de cada um , com o uso da caça e da devastação rondando a hipocrisia..

TEDxSF - Louie Schwartzberg - Gratidão (legendado)