sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Cresce número de jovens preocupados com a defesa dos direitos animais

Tenho orgulho nessas horas....e nã estou nem ai para as conotações que me dão, faça parte dessa onda e dedico minha vida à isso ;)


Por Natalia Cesana (da Redação da ANDA)

Foto: Reprodução/PETA
Para muitos jovens, a época da faculdade é quando são tomadas as primeiras decisões independentes ou, numa escala maior, quando são definidos quais assuntos serão importantes para eles. As decisões feitas hoje formatarão o resto de suas vidas e o futuro dos países quando eles se tornarem adultos.
A PETA conversou com Ryan Huling, responsável pelas campanhas do grupo nas faculdades, sobre o impacto que os estudantes de todo o país terão no movimento pelos direitos animais.
O que os estudantes podem fazer para tornar os campus livres da crueldade animal?
O número de vegetarianos nas universidades cresceu mais de 50% desde 2005, e o número de veganos mais que dobrou. Então não é surpresa que a demanda por opções sem carne aumentem nos campus. E, como consequência, tem crescido a objeção dos alunos à dissecção, mais faculdades têm criado políticas formais e informais que permitem aos estudantes estar equipados por alternativas que não usem animais.
A PETA diz que os jovens estão se voltando para a defesa dos direitos animais. Como?
Jovens e estudantes universitários em particular compõem uma parte considerável de todos os movimentos por justiça social da história recente, e os direitos animais não é exceção. O projeto Liberation que apresentamos nas universidades justapõe o abuso que os humanos têm infligido a si mesmos ao longo da história (como o trabalho infantil, escravidão e negação de direitos básicos) com os abusos que atualmente infligem aos animais. Os estudantes ficam muito motivados a corrigir estas injustiças.
A rede virtual de jovens ativistas da PETA tem mais de 70 mil membros ativos que assinam abaixo-assinados, telefonam às empresas que cometem abusos contra animais e promovem todos os dias programas educativos sobre o direito dos animais.
A ideia de boicotar produtos de origem animal tem se tornado muito presente para estes jovens, que irão influenciar as gerações futuras.
Saiba mais sobre a campanha da PETA nas universidades, acessando aqui.

Que venham os novos caminhos de 2012 ...


Bem, todo mundo em clima de festa...e, como em todos os anos, eu em clima de reflexão, introspectiva , feliz e triste, num paradoxo intenso de sentimentos e lembranças.

Alguns dizem que é só uma mudança de ano , mas a sensação energética vai além de "só"  , a vibração das pessoas muda e a sensação de esperança é maior (mais até do que o indesejável Natal).

Quando penso que o ano passou sem grandes movimentos (ao menos em minha vida) , dou-me conta que a movimentação foi grande demais ... tão que quase não senti a passagem de 2011, e quando olho pra dentro, algo que evitamos fazer durante todos os dias, vejo que a mudança foi arrebatadora e passaram-se mais alguns anos dentro de minha mente, alma e coração.

Foram muitos aprendizados , algumas pessoas foram desvinculadas da minha permanência, não por matéria, mas por convívio e nunca desvinculadas por existência, sei que cada uma delas serão resultados das minhas atitudes e de todos a nossa volta, assim como eu também serei.

Conheci pessoas que modificaram muito minha vida, e meu jeito de vê-la , estreitei vínculos e vivi intensamente o que me foi possível, talvez nunca tenha dado tanta importância assim para tudo , a percepção muda , a gente sofre , ama , e aprende... muito...

A dúvida parece reinar , não sei se é a fase da vida ou a vida que é pura fase...as escolhas perturbam , nos fazem sentir vivos ou mortos.

Não sinto o frescor dos 19 anos , por que parece que todo o peso das responsabilidades de outrora caíram em meus ombros neste momento,colho agora o resultado do determinismo dos últimos dez anos (e descobri que quando a gente começa a dividir a vida por décadas, quer dizer que estamos preocupados demais com a idade...) , mas esse espírito de aventura..ah, este não se perde..exploro o que posso e como posso a cada segundo , quero mergulhar no mundo como sempre...estou viva sim!! E por mais que tenham tentado , ninguém conseguiu matar esse frescor da alma, que sinto a cada arrepio.

As pessoas morrem vivendo atrás da felicidade, mas não dá pra ser feliz vendo tudo a nossa volta, mas dá pra estar feliz, por ver a luz do sol...

" Haverá um dia em que você não haverá de ser feliz, sentirá o ar sem se mexer , sem desejar como antes sempre quis, você vai rir sem perceber, felicidade é só questão de ser.Quando chover deixar molhar, pra receber o sol quando voltar.Lembrará os dias que você deixou passar sem ver a luz...Se chorar, chorar é vão , por que os dias vão pra nunca mais...Melhor viver , meu bem..pois há algum lugar em que o sol brilha pra você, chorar sorrir também e depois dançar...dançar na chuva quando a chuva vem....Tem vez que as coisas pesam mais do que a gente acha que pode aguentar, nessa hora fique firme , pois tudo isso logo vai passar, você  vai rir sem perceber...felicidade é só questão de ser.." - Felicidade - Jeneci 


A narrativa está confusa , eu sei...mas que graça teria se fosse certinha? O pensamento é uma rede que as pessoas cismam em esticar, mas não dá!! Que seja inconstante !!
Que a vida seja inconstante , ela é linda assim ... nunca se sabe o que pode acontecer e por isso tomemos atitudes!!!

E que venha 2012...!!!!!

Quem em 2012....

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

João e Maria os cães sem braço!!



A beleza, a estética e a dificuldade está nos olhos de quem vê.Por que são normais e eles nem se importam com isso , é só uma questão de adaptação ;)

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Plínio do PSOL condena a construção de Belo Monte

Antonio Carlos Jobim Jobim Ana Luiza



Prazer, Ana Luiza ^^

O povo contra Belo Monte, a insurreição.

The Doors - When the Music's Over

A Privataria Tucana - O Filme

Lions - We are one

Wolves - On my way



...

Amy Shackleton - Painting Timelapse

Em toda família tem ...

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Boas Razões





Você já parou para pensar no impacto que a alimentação animal traz para o meio-ambiente, para a sua saúde e para o planeta? Entre a devastação de florestas para criação de áreas de pastagem e a exposição maior a doenças, esse regime alimentar pode acarretar outros impactos negativos, por isso confira quatro motivos para considerar o vegetarianismo.
Pelos animais: Ao não comer vacas, porcos, galinhas, cabras e peixes, entre outros animais, você salvará, durante toda a sua vida, milhares de vidas. Por isso, o passo mais importante que se pode dar individualmente para salvar animais é não os comer.
Pelo planeta: Sabemos que a produção agropecuária intensiva – que é a mais comum e a principal responsável por trazer a carne, os ovos e o leite às prateleiras dos supermercados e às nossas mesas de refeição – tem impactos devastadores no ambiente. A criação de áreas de pastagem e áreas de plantio são os grandes responsáveis pela devastação das florestas e mais da metade do milho e da soja hoje colhidos são utilizados na produção de ração para animais de grande porte, principalmente bovinos.
Pela humanidade: Apesar de não obtermos resultados no combate a fome, continua-se a apostar num sistema alimentar onde a produção de carne tem um peso enorme. Isso permite apenas gerar alimentos de origem animal que não chegam a alimentar nem sequer metade do total da população humana. Hoje, para se obter um quilo de proteína animal, utilizamos 40 quilos de proteína vegetal. Faz algum sentido? Resultado: a produção de carne é uma das grandes responsáveis pela fome no planeta.
Pela saúde: Os vegetarianos estão menos expostos a um variado número de doenças e problemas de saúde que estão associados ao consumo de alimentos de origem animal: várias formas de cancro (cancro da próstata e cancro do cólon), problemas cardíacos, hipertensão, osteoporose, colesterol, impotência sexual e obesidade, entre outros.
“Tempo virá em que os seres humanos se contentarão com uma alimentação vegetariana e julgarão a matança de um animal inocente como hoje se julga o assassínio de um homem.” Leonardo da Vinci.


Aqui temos mais sobre os 4 pontos: http://www.segundasemcarne.com.br/

Gato e Sapato - Patricia Marx & Sergio Sá




A cantora Patrícia Marx, que é vegetariana, publicou uma canção interpretada por ela e composta por Sergio Sá & Cristina Reis em homenagem aos animais abandonados...


Música linda...







Tomemos cautela com alguns "gostos" , afinal de contas, gosto se discute sim!

Pense Nisso-Instituto Nina Rosa lança filme publicitário com Thaila Ayala e Paulo Vilhena






“Pense nisso” desperta os espectadores para a realidade cruel a que os animais são submetidos na indústria da carne. O consumo de carne está na contra-mão da tão necessária cultura da paz.


A peça é uma contribuição do empresário Alexandre Haigaz, que se tornou vegetariano ao assistir o documentário produzido pelo INR A Carne é Fraca (2004), e seu desejo de que mais pessoas tenham acesso a essas informações.


A filmagem conta com a participação voluntária da produtora Tatiana Impéras, do diretor Maurício Eça e dos atores Thaila Ayala e Paulo Vilhena.


O filme, de 30 segundos, será exibido em TV Aberta.


Do Vista-se

Mais espírito de Natal ^^

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Manifestantes fecham ministério contra mudanças no Código Florestal | MST - Movimento dos Trabalhadores Sem Terra

Manifestantes fecham ministério contra mudanças no Código Florestal | MST - Movimento dos Trabalhadores Sem Terra

É só clicar acima..

Toquinho E Vinicius - Deixa Acontecer

Ian Anderson from Jethro Tull with Bruce Dickinson form Iron Maiden in C...



Encontro master!

I am 99% !!

Indian Song

Não são curiosas o bastante...

Elis Regina & Adoniran Barbosa Iracema

Gato do Yoga





Fantastic!!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Pra fechar a noite com chave de ouro da nossa Ditadura mascarada...

Massas...George Orwell

Mito da Caverna de Platão (legendado).wmv



Analise seriamente...

Forks over Knives - TROQUE A FACA PELO GARFO (2011) LEGENDADO-Assista ao documentário que fez Ozzy Osbourne se tornar vegano

Clipe Felicidade - Marcelo Jeneci



Tão dedicado...

Bancada ruralista e o novo código (des) florestal

Bazar Vegano 2011



Foi lindo!!!

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

La realidad de la LECHE: Para vegetarianos



Para quem me pergunta por que eu quero me tornar 100% vegana!

Eric Hobsbawm: "Me recuso a dizer que perdi a esperança"

Eric Hobsbawm   
Sex, 25 de Setembro de 2009 16:03

Eric Hobsbawm
Eric Hobsbawm
O historiador Eric Hobsbawm - que tem sua trilogia (A Era das Revoluções, A Era do Capital e A Era dos Extremos) reeditada no Brasil - diz que o aniversário da queda do Muro de Berlim deveria motivar uma discussão sobre o Ocidente pós-guerra fria. Defendendo suas convicções marxistas, ele afirmou: "Me recuso a dizer que perdi a esperança". Para Hobsbawn, o capitalismo chegou ao seu limite. 

Quando Eric Hobsbawm estava escrevendo "A Era do Capital" -lançado em 1975-, explicou que fazia um imenso esforço para estudar algo que não lhe agradava nem um pouco. Hoje, o historiador marxista diz ter o mesmo sentimento, "eu não gostava da burguesia vitoriana e ainda não gosto, embora apreciasse o dinamismo daquele tempo". À essa impressão, porém, vem adicionando, nos últimos anos, mais uma, a nostalgia. 

"Agora, quando comparo o século 19 com o 20, sinto simpatia pelo modo como aqueles homens acreditavam no progresso. Foi um século de esperança. E essa minha nostalgia cresce à medida que o tempo passa e vejo, com pessimismo, o que vem acontecendo", diz. 

Hobsbawm, 92, conversou com a Folha por telefone, de Londres, justamente sobre a reedição no Brasil de sua trilogia sobre o século 19 ("A Era das Revoluções", "A Era do Capital", "A Era dos Impérios"), já um clássico da historiografia sobre o período, pela editora Paz e Terra -que também relançará em 2010 outro título do historiador, "Bandidos". 

Na trilogia, Hobsbawm analisou o que chamou de "longo século 19", período que vai de 1789 a 1914. Começa com as revoluções europeias que definiram a expansão do capitalismo e do liberalismo no planeta -a Francesa e a Industrial inglesa- e vai até as vésperas da Primeira Guerra Mundial. 

Apesar dos ataques que sofre por ainda defender a bandeira do comunismo, os três volumes de Hobsbawm são reimpressos todos os anos na Inglaterra, tendo sua explicação sobre o tema se imposto como uma espécie de cânone. 

Hobsbawm é com frequência procurado para comentar temas do presente -algo que seus críticos tampouco perdoam. Agora, às vésperas do aniversário de 20 anos da queda do Muro de Berlim (em novembro), seu conhecimento sobre os tempos que estudou e vivenciou, assim como suas convicções políticas, são novamente trazidos ao debate. 

"A queda do Muro foi o fim de uma era. Não só para a Europa do Leste, mas para o mundo inteiro. O capitalismo chegou a seu limite e a a crise econômica mundial indica claramente o fim de um ciclo." 

Contudo, o historiador considera que as discussões sobre o episódio estão muito centradas em tentar entender por que a experiência comunista fracassou, quando o que deveria estar na pauta é o futuro do Ocidente. Para ele, o mundo pós-Guerra Fria ainda não fez uma necessária autocrítica. 

Leia trechos da entrevista que Eric Hobsbawm concedeu à Folha: 

O que mais deveria ser discutido no aniversário de 20 anos da queda do Muro de Berlim? 

A celebração é oportuna porque o capitalismo agora chegou a seu limite. A crise econômica mundial é o fim de um ciclo, que começou a ruir quando caiu o Muro em Berlim. No Leste Europeu, vejo dificuldade em rompimento com o legado comunista. Mas é o Ocidente quem deve refletir mais sobre o que ocorreu na Guerra Fria e o que pode ser feito para evitar um novo colapso. 

As "Eras" são consideradas um exemplo de boa análise histórica dedicada a um amplo período. O sr. acha que falta ambição a historiadores hoje? 

Para fazer história com uma perspectiva maior, é preciso ser um intelectual maduro. Hoje, os jovens historiadores gastam muito mais tempo em suas especializações. Quando estão aptos a dar um passo maior, hesitam. A história equivocadamente se afastou da "história total" que fazia Fernand Braudel [1902-1985].
O sr. começa "A Era dos Impérios" contando uma história autobiográfica (a do encontro de seus pais no Egito) e então propõe uma reflexão sobre história e memória. Quão diferente foi escrever este volume, que se refere a passagens mais próximas do seu olhar no tempo, do que os anteriores?
Neste livro tive de trabalhar com o que chamo de "zona de penumbra", onde se misturam nossas lembranças e tradições familiares com o que aprendemos depois sobre determinado período. Não é fácil, pois trata-se de um território de incertezas e em que há um elemento afetivo. Por outro lado, trata-se de uma oportunidade de estimular aquele que lê a pensar sobre como seu próprio passado está relacionado com a história.
Em seu novo livro ("Reappraisals"), o historiador britânico Tony Judt escreveu um ensaio sobre o senhor ("Eric Hobsbawm and the Romance of Communism"). Neste, mostra admiração por seu conhecimento, mas faz uma severa crítica: "para fazer o bem no novo século, nós devemos começar dizendo a verdade sobre o antigo. Hobsbawm se recusa a mirar o demônio na cara e chamá-lo pelo nome". Como o sr. responderia a seu colega?
A crítica de Judt não se justifica. O que ele quer é que eu diga que estava errado. Em "A Era dos Extremos", eu encaro o problema, o critico e condeno. Não tenho problemas em dizer que a Revolução Russa causou dor e sofrimento à população russa. Porém, o esforço revolucionário foi algo heroico. Uma tentativa de melhorar a sociedade como não se viu mais na história. Me recuso a dizer que perdi a esperança.
O sr. havia dito, numa entrevista ao "Independent", que havia alguns clubes dos quais não iria ser sócio nunca, referindo-se aos intelectuais ex-comunistas. Ainda pensa assim?
Não vejo problema quando um intelectual, especialmente de países do Leste Europeu, percebe que a democracia é melhor do que o sistema autoritário em que vivia. É normal a mudança de posição quando surgem fatos novos. O ex-comunista que condeno é aquele que antes militava em grupos de esquerda e que hoje tem uma bandeira única, a de ser anticomunista apenas, esquecendo-se do resto das ideias pelas quais lutava. Também me entristece ver intelectuais jovens, que não passaram pela história dessas lutas, repetindo e tentando tirar benefício desse mesmo tipo de propaganda.
A América Latina está às vésperas de comemorar, em vários países, os 200 anos do início das lutas de independência. Que análise faz do atual momento?
A dependência econômica ainda é um fato, mas politicamente a América Latina é cada vez mais livre. Washington jamais voltará a exercer a influência de antes, tampouco a apoiar golpes ou ditaduras como fez no passado. O que está acontecendo em Honduras é um sinal disso. O Brasil tem papel central nesse processo, uma vez que o México se transforma cada vez mais em apêndice dos EUA.

Peter Gabriel - Solsbury Hill (1977)

EL EMPLEO / THE EMPLOYMENT - OPUSBOU



Sutilmente real... ah estrutura piramidal...

Serra tenta comprar estoque de "A Privataria Tucana"


Serra tenta comprar estoque de

Foto: ZUHAIR MOHAMAD/AGÊNCIA ESTADO

EX-GOVERNADOR LIGOU PARA A LOJA DA LIVRARIA CULTURA NO CONJUNTO NACIONAL, EM SÃO PAULO, PARA RESERVAR TODO O ESTOQUE; O PEDIDO FOI NEGADO, MAS OS 50 EXEMPLARES CHEGARAM E FORAM VENDIDOS NA NOITE DE SEXTA-FEIRA

247 - O ex-governador José Serra telefonou ontem à noite para a loja da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, pedindo para reservar todos os 50 exemplares do livro "Privataria Tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Júnior, que tinham acabado de chegar. O pedido foi negado, segundo uma fonte da livraria que preferiu não se identificar. Mas os livros sumiram das prateleiras da loja mesmo assim. Foram todos comprados ontem mesmo. "O Serra ligou ontem à noite pedindo para reservar, porque ele iria comprar todos", disse a fonte. "Foi ele mesmo quem ligou, mas nós não pudemos reservar. A gente quer vender o livro e parece que ele quer vetar a venda".
A funcionária assinalou que é esperada a chegada de mais exemplares na segunda-feira, após as 14h, à loja da Avenida Paulista. Mas a disponibilidade do polêmico livro não é garantida, mesmo para quem ligar reservando, como muitos já estão fazendo, segundo ela. "Não é garantido que receberemos mais lotes, porque se ele (Serra) pedir para a editora não vender, também não receberemos mais."
Na tarde de sábado, ainda havia alguns exemplares em outras lojas da rede, informou a vendedora. Mas eles não deveriam durar até o fim do dia. "O estoque está muito dinâmico, hoje de manhã vi 50 em outra de nossas lojas, e agora só restam 12", assinalou.
Lançado ontem pela Geração Editorial, do jornalista Luiz Fernando Emediato, "Privataria Tucana" traz revelações importantes sobre a era das privatizações, expõe o tráfico de influência comandado por Serra e revela ainda como uma guerra interna no ninho tucano deu origem a toda essa história.
Ex-repórter do Estado de Minas, que tentava emplacar Aécio Neves como presidenciável, Amaury recebeu a encomenda de investigar a vida de José Serra. O resultado está nas 343 páginas do livro.

Experimento UFSM - Chamam isso de ciência?



Experimento da UFSM deixa animal vivo com estômago exposto

Publicado em 13 de dezembro de 2011 em Notícias, Vídeos por Fabio Chaves do Vista-se

O experimento de deixar bovinos com uma espécie de “janela” na altura do estômago tem mais de 150 anos e é usado no mundo todo para estudos com os animais ainda vivos. A necessidade destes estudos e práticas, no entanto, é questionada por muitos especialistas e pelos protetores dos animais. O vídeo abaixo foi gravado pela ativista Cris Cavasotto na Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e mostra uma vaca viva com a “tampa” aberta e seu estômago exposto.



A mentira que a WSPA quer que você engula



Publicado em 12 de dezembro de 2011 em Destaque, Notícias por Fabio Chaves no Vista-se


Belíssimas ilustrações, locução profissional e cara de campanha publicitária “de verdade”. Mais uma vez a WSPA fez um ótimo material para divulgar sua grande mentira: que é uma organização em prol dos animais.
Embora o vídeo seja realmente bonito e emocional, seu conteúdo não deixa de expor mais uma vez o que a WSPA pretende: se juntar a fazendeiros e a governantes para continuar a exploração animal. Note que, além de tratar as galinhas como seres que devem nos servir, a instituição cita porcos e bois de “fazendas felizes”.

Pergunte a você mesmo: Uma organização em prol dos animais deve incentivar a criação de animais para abate e/ou exploração de suas secreções (ovos, leite etc.)?

A mentira que a WSPA quer que você engula

Publicado em 12 de dezembro de 2011 em DestaqueNotícias por Fabio Chaves  no Vista-se



Belíssimas ilustrações, locução profissional e cara de campanha publicitária “de verdade”. Mais uma vez a WSPA fez um ótimo material para divulgar sua grande mentira: que é uma organização em prol dos animais.
Embora o vídeo seja realmente bonito e emocional, seu conteúdo não deixa de expor mais uma vez o que a WSPA pretende: se juntar a fazendeiros e a governantes para continuar a exploração animal. Note que, além de tratar as galinhas como seres que devem nos servir, a instituição cita porcos e bois de “fazendas felizes”.

Pergunte a você mesmo: Uma organização em prol dos animais deve incentivar a criação de animais para abate e/ou exploração de suas secreções (ovos, leite etc.)?

Pegada Animal - WSPA Brasil

Código Florestal: Veta, Dilma!!!!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Ato em defesa dos 73 presos politicos da USP.wmv



Veja, analise a real e depois fale..se depois disso ainda disser merda..é uma pena...

Calendario maya y la transformación de la conciencia

Mais de 120 mil primatas são torturados e mortos anualmente nos laboratórios

Do Vista-se:
Por Natalia Cesana (da Redação da ANDA)
Todos os anos, mais de 124 mil primatas são torturados e mortos nos laboratórios dos Estados Unidos. Você já se deu conta como estes inteligentes e sensíveis animais vão parar nestes lugares?
Alguns primatas nascem em laboratórios e são forçados a viver da juventude à velhice sendo explorados por pesquisadores que realizam dolorosos e invasivos procedimentos. Depois, estes animais são descartados como lixo quando as pesquisas acabam.
Para milhares de outros primatas, a jornada começa a quilômetros de distância, na Ásia ou na África, onde – a mando de multinacionais que fazem testes em animais, como a Charles River Laboratories e a Covance – eles são capturados da natureza para serem criados confinados, em fazendas de reprodução miseráveis. Arrancados de suas famílias, os primatas traumatizados são colocados em caixas de madeira e despachados em assustadores e barulhentos aviões. Geralmente os passageiros não sabem o que há poucos centímetros abaixo deles.
Um dos piores responsáveis pelo deslocamento de primatas com a finalidade de submetê-los a testes de experimentação é a Shin Nippon Biomedical Laboratories (SNBL), que traz aproximadamente três mil animais aos Estados Unidos a cada ano. Imagens recentes que foram entregues à PETA por um denunciante do laboratório mostram macacos doentes e perturbados, presos em jaulas de aço. Este denunciante conta que os animais sofrem com ferimentos não tratados decorrentes da punção constante de agulhas para retirada de sangue. Os funcionários que manuseiam os macacos são tão rudes que chegam a quebrar os dedos dos animais.
Algumas companhias aéreas, como a Delta Airlines, Qantas, American Airlines, British Airways, Aer Lingus, Cathay Pacific e dezenas de outras mais, concordaram em não transportar macacos para laboratórios, mas outras, como a Air Canada, Air China, Air France, China Eastern Airlines, China Southern Airlines, Philippine Airlines, and Vietnam Airlines, continuam a lucrar com isso.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Aldeia da Paz.wmv

Mais espírito de Natal..

Resistência contra Belo Monte - Vídeo dos estudantes amazônidas



Melhor do que movimento gota d'água, por que ai não tem G(b)lobo no meio, por que ai não tem interesse político.O altruísmo ainda é possível..Façamos este vídeo se tornar viral!!

Esta merda tem de acabar - Jacques Fresco



Esse vídeo sim....compartilhem !

EUA: Número de veganos mais do que dobra desde 2009

Por Nathan RunkleEUA: Número de veganos mais do que dobra desde 2009
De cafeterias de faculdade até cozinhas de celebridades, o entusiasmo pela comida livre de crueldade nunca foi tão grande. Levando mais e mais donos de restaurantes e empresas de serviços alimentares, a expandir cada vez mais seu cardápio vegetariano.


De acordo com relatórios da indústria, o consumo “per capita” de carne nos Estados Unidos tem diminuído constantemente nos últimos seis anos e pode ser pelo menos parcialmente creditadas à exposição de mídia contínua das questões de bem-estar animal. Agora, os resultados de uma pesquisa nacional oferecem mais uma prova de que uma alimentação à base de vegetais vem se tornando uma tendência.


Encomendada pelo Vegetarian Resource Group no início deste ano, uma pesquisa da Harris Interactive revelou que cerca de um terço dos americanos come comida vegetariana uma quantidade significativa de vezes. E de que cerca de 7,5 milhões de pessoas nos Estados Unidos são veganas. Isso é mais que o dobro do número de veganos desde 2009!


Se você está interessado em uma alimentação vegetariana, em consideração aos animais, ao meio ambiente, ou à sua saúde, certamente está em boa companhia. Não deixe de conferir as variadas e deliciosas receitas, além de dicas úteis sobre a transição para uma forma saudável e humana de viver.

Fonte - 07.12.2011

Artigo relacionado: IBOPE: 17,5 milhões de brasileiros são vegetarianos



Do: Cantinho Vegetarianos ;)

Vai uma árvore mal passada aí?

por Paula Schuwenck – publicitária, escritora e vegana Do Vista-se
Nossas florestas estão sendo servidas nas churrascarias e nos pratos do Brasil e do mundo. No lugar de árvores, pastos. E deles é que sai boa parte da carne exportada e praticamente toda a carne distribuída pelo País.
Há muito tempo já ouvimos falar dos sérios problemas ambientais decorrentes do uso incorreto da Amazônia, do Cerrado e de biomas que sofrem extrativismo irresponsável. Porém, das duas uma: ou fechamos os olhos, selamos os lábios e tapamos os ouvidos; ou enxergamos, falamos e ouvimos a respeito, mas nos sentimos impotentes e deixamos como está para ver como fica.
Não é fácil mudar o que está nas mãos do poder público, mas é simples fazer novas escolhas. Você já parou para pensar o quanto é forte e poderoso enquanto consumidor? Um produto só tem lugar nas prateleiras do supermercado porque tem quem o tire de lá e o leve para casa. Da mesma maneira, a pecuária destrói nossas florestas porque há quem compre carne aos montes. Parece um exagero que, ao preferir os vegetais, você poupe a Amazônia? Então, considere isso:
- O último levantamento do Projeto TerraClass, em parceria com o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), comprova que, a cada pedacinho de bife do almoço, grelhadinho do jantar ou o churrasquinho no fim de semana, mais um pedação da Amazônia desaparece. Dos 719,2 mil quilômetros quadrados (km2) desmatados, 447 mil são de pastos atrás de pastos e atividades pecuárias, números que representam alarmantes 62% de toda a área mapeada.
De 2010 para 2011, segundo dados do sistema de alerta do INPE, divulgado em novembro deste ano, e com vistoria acirrada do Greenpeace, houve aumento de 70% do desmatamento em Mato Grosso. Estado que, não à toa, possui o maior rebanho bovino do Brasil, confirmado pelo último Censo Agrícola do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). São 28,7 milhões de animais paridos e criados para serem transformados em mercadorias. E tem mais um dado de extrema importância. A CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento) acaba de divulgar o levantamento intitulado “Acompanhamento da Safra Brasileira”, no qual mostra que Mato Grosso é duplamente recordista. O estado também aumentou em 330 mil hectares suas áreas destinadas para a plantação de soja. E engana-se quem pensa que sua colheita seja para alimentação humana. Ao menos 80% de toda a produção do grão são para alimentar o gado. E gado estrangeiro também, diga-se de passagem.
Hoje, com a discussão do novo código florestal, é bastante comum que os meios de comunicação abram espaço para informações e debates sobre o desmatamento, mas conte nos dedos quantas vezes você ouviu uma grande emissora de televisão ou de rádio; um portal de notícias renomado; um jornal de grande tiragem ou uma revista semanal de circulação nacional, expor todos os dados citados acima e uni-los como a um quebra-cabeça, para te contar que a solução está no seu prato, está nas suas escolhas, nos seus hábitos e nas suas atitudes. Ao contrário disso, a banalização do consumo de carne faz parte, inclusive, das novelas e seus banquetes ou churrasquinhos populares e em receitas cada vez mais cruéis em programas diários, com carnes de animais considerados exóticos e até mortos ao vivo. Em consequência, quem recebe este conteúdo se torna ainda mais insensível e com menor senso crítico para discernir se comer animais é certo ou não. Afinal, seguir o que a maioria faz é sempre muito mais cômodo e a força da publicidade de produtos decorrentes da morte de animais é absurdamente forte e bem feita. Gastam-se fortunas para manipular a sua mente e te fazer crer que, se você vir a se abster da carne e de produtos de origem animal, será fraco e anêmico. Balela desmentida por pesquisas, médicos, atletas e crianças que crescem saudáveis e absolutamente normais com uma dieta vegana, sem nada de origem animal.
Apesar de o crescimento do vegetarianismo no Brasil e no mundo, e de percebemos maior espaço na mídia para o assunto, é raro que o associem diretamente como um dos grandes trunfos contra os efeitos das mudanças climáticas e os impactos negativos ao meio ambiente. Antes a dieta que era diretamente ligada aos hippies e aos ‘bichos-grilos’, hoje comumente é tida como um estilo de vida para benefícios à saúde, ao bem-estar e, até, como uma opção para perder peso, quando o ideal é que estivesse ligada a quem busca os direitos dos animais e mais harmonia com o planeta.
Contudo, nenhum argumento usado na maioria das campanhas em prol da Amazônia é tão importante quanto um olhar mais crítico sobre a pecuária. Abastecida de informação e consciência, cada pessoa pode fazer a diferença. É só querer.
Referências: CONAB / Greenpeace